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Caxumba
É uma doença viral, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares (geralmente a parótida) e, às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares.
Sinônimos
Papeira, parotidite infecciosa, parotidite endêmica.
Como se manifesta?
Além do aumento das glândulas salivares (que pode ser percebido no pescoço, logo abaixo da orelha), pode ocorrer orquite (que é inflamação do testículo) em 20 a 30% dos casos em homens adultos. Em mulheres, ooforite (inflamação dos ovários). Aproximadamente um terço das infecções podem não apresentar aumento aparente das glândulas.
Também pode haver meningite, quase sempre sem seqüelas.
Como seqüelas, podem ocorrer diminuição da capacidade auditiva e esterilidade.
Agente causador
Vírus da família Paramyxoviridae, gênero paramyxovirus
É transmissível?
A transmissão se dá por contato direto com secreções das vias aéreas superiores de pessoas infectadas (saliva, espirros...).
Tempo para aparecimento da doença
Os sintomas podem surgir num período de 12 a 25 dias após o contato com a pessoa infectada.
Por quanto tempo é transmissível?
O período de transmissibilidade varia de seis a sete dias antes das primeiras manifestações, até nove dias após o surgimento dos sintomas. O vírus pode ser encontrado na urina até 14 dias após o início da doença.
A pessoa doente não deve comparecer à escola ou ao trabalho, durante nove dias após início da doença.
Como se trata?
Não há tratamento para o vírus. O próprio corpo resolve a infecção. O tratamento orientado pelo médico visa a facilitar a resposta do organismo e aliviar os sintomas da doença, através do uso de analgésicos e repouso.
Epidemiologia
Estima-se que, na ausência de imunização, 85% dos adultos têm caxumba e que um terço dos infectados não apresentam sintomas. A doença é mais severa em adultos. As estações com maior ocorrência de casos são o inverno e a primavera. A caxumba ocorre usualmente sob a forma de surtos, que acometem mais as crianças.
Como evitar?
A vacinação é a melhor forma de prevenir a doença. A vacina utilizada é a tríplice viral MMR (a sigla vem de Measles - sarampo; Mumps - caxumba; Rubella – rubéola) aos 15 meses de idade. Embora a vacinação após o contato com pessoa infectada não previna a doença, recomenda-se vacinação de quem teve contato com alguém infectado.
As contra-indicações ao uso da vacina tríplice viral são: uso recente de imunoglobulinas ou transfusão sangüínea nos últimos três meses, pacientes com imunodeficiência (leucemia, linfoma), uso de corticosteróides, gravidez. Pacientes com infecção por HIV já com sintomas, mas que não estejam severamente imunocomprometidos, devem ser vacinados.
Fonte: www.medicinal.com.br
CAXUMBA
É uma doença infecciosa aguda, transmissível, causada por um vírus que provoca febre e inflamação da glândula parótida.
Qual o agente envolvido?
O causador da infecção é o vírus da família Paramyxoviridae, gênero Rubulavírus.
Quais os sintomas?
Febre, aumento do volume das glândulas salivares localizadas na região da boca, principalmente, a parótida. Podem estar presentes outros sintomas como dor no corpo, dor de cabeça.Em homens adultos, pode ocorrer inflamação nos testículos (orquite) e, em mulheres acima de 15 anos, inflamação nos ovários (ooforite). É relativamente comum também o comprometimento do sistema nervoso central, conhecido por meningite asséptica, e pancreatite.
Como se transmite?
Pelo contato direto com gotículas de saliva do doente contendo o vírus.
Como tratar?
Não existe tratamento específico. São indicados repouso, uso de medicamentos analgésicos e observação de possíveis complicações. No caso de orquite (inflamação nos testículos), o repouso e o uso de suspensório escrotal são fundamentais para o alívio da dor.
Como se prevenir?
A prevenção é feita por meio da aplicação da vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), de acordo com o esquema vacinal preconizado pela SVS/MS.
Fonte: portal.saude.gov.br
CAXUMBA
A caxumba, ou parotide infecciosa, é causada por um vírus chamado Paramyxovirus, transmitido por gotículas de saliva ou perdigotos. Após uma incubação que dura entre duas e três semanas, seus sintomas aparecem sob a forma de febre e aumento de uma ou mais glândulas salivares (o que confere a forma característica da doença: o rosto inchado).
Apesar de rara em pacientes após a puberdade, nos homens, a caxumba pode causar inflamação dos testículos (orquite) e entre as mulheres, do ovário (ooforite), sendo assim necessária atenção redobrada.
A caxumba muito raramente é letal e seu tratamento se dá de maneira simples por meio de repouso e administração de analgésicos. A melhor maneira de evitá-la se da pela vacinação aos 15 meses de idade.
Fonte: www.fiocruz.br
CAXUMBA
Incubação
12-26 dias. Mais freqüentemente entre 13 e 21 dias depois de exposição.
Imunização
Existe vacina altamente eficaz. Caxumba não é doença grave, a criança ser vacinada ou não depende de considerações individuais. Um adulto, que não teve a doença e cujo filho apresenta caxumba, deve ser vacinado.
Sintomas
Febre repentina, náuseas e inchaço de uma ou mais glândulas salivares, mais comumente aquelas localizadas no ângulo da região maxilar (parótidas). O inchaço que atinge seu máximo em 24 horas, pode durar de 07 a 10 dias. Nos meninos a infecção pode causar dor e inchaço dos testículos.
Cuidados em casa
Compressas quentes e analgésicos podem aliviar a dor. Alimentos líquidos são facilmente deglutidos. Caxumba não é grave. Se o testículo for infectado, pode ocorrer, ocasionalmente, esterilidade. Recomenda-se vacinas aos 15 meses de vida.
Fonte: www.lincx.com.br
CAXUMBA
Não existe um tratamento específico para a caxumba, mas todo cuidado deve ser tomado para evitar complicações. Veja o que se pode ser feito para aliviar as dores provocadas pela caxumba.
Passo a passo
Descrição:
1. A caxumba é uma doença infecciosa, causada por vírus.
2. Tem como sinal mais evidente o aumento das glândulas salivares, em particular, as parótidas. Em conseqüência, o pescoço do doente aumenta exageradamente de volume.
Incidência
1. Atinge principalmente crianças a partir dos 2 anos.
2. Pode ocorrer mais de uma vez no lado do pescoço atingido, mas não é usual.
Sintomas
1. Inchaço e dor nas regiões abaixo e em frente às orelhas, dor de cabeça, falta de apetite, vômitos, dores nas costas, zumbido nos ouvidos, suor excessivo, calafrios e geralmente febre alta.
Formas de contágio
1. É transmitido por gotículas de saliva. Assim, evite contato com através da tosse, fala e uso talheres em comum com a pessoa doente.
Tratamento
1. Se houver suspeita de algum sintoma, procure imediatamente um médico.
2. Mantenha uma boa higiene bucal enxagüando e bochechando com antisépticos.
3. Coloque uma bolsa de gelo no local do aumento das glândulas para aliviar a dor.
4. Faça uma alimentação leve e de fácil ingestão .
5. Se a febre estiver muito alta (acima de 39 graus), o médico deve receitar analgésicos e antitérmicos.
6. Mantenha repouso e evite se resfriar.
7. Fique afastado de outras pessoas, principalmente de gestantes.
Atenção
1. Eventuais complicações como inflamação dos testículos, dos ovários e dos seios podem ocorrer principalmente em pacientes com mais de 12 anos ou em pessoas muito debilitadas.
2. Este artigo tem caráter meramente informativo e não substitui a consulta médica. Não inicie nem interrompa qualquer tratamento sem orientação médica.
Fonte: www.sabido.com.br
CAXUMBA
VACINA CONTRA CAXUMBA
A vacina contra caxumba é produzida a partir de vírus vivos e atenuados. As cepas mais utilizadas são Jeryl Lynn, L-3 Zagreb e Urabe AM9 preparadas em ovos embrionados de galinha contendo no mínimo 5.000 TCID50 por dose. É apresentada na forma liofilizada apenas, ou associada às vacinas da rubéola e do sarampo, recebendo neste caso a denominação de vacina MMR II ou Trimovax. Antes da reconstituição, deve ser conservada ao abrigo da luz. Contém neomicina como conservante e os estabilizantes são o sorbitol e a gelatina hidrolizada. Pode ser conservada na forma liofilizada a –20ºC por até três anos. Após a reconstituição permanece estável por 8 horas à temperatura de +2 a +8ºC.
A aplicação se faz pela via subcutânea, a partir dos 12 meses de idade, em dose única, ocorrendo a soroconversão em 97% dos casos vacinados. Está indicada também para viajantes e profissionais das áreas da saúde e da educação.
Existe contra-indicação quando o indivíduo apresenta história de sensibilidade a ovos, carne de galinha ou neomicina. Também está contra-indicada para gestantes, doentes imunocomprometidos ou sob efeito de corticosteróides, em presença de processo infeccioso agudo e uso prévio de gamaglobulina. A imunidade se desenvolve por meio da formação de anticorpos específicos a partir do 10º dia de aplicação, tornando-a contra-indicada em casos de contatos da doença. Não há indicação de revacinação.
Os efeitos colaterais são raros, porém podem ocorrer, após cinco a 10 dias da aplicação, aumento discreto das parótidas, tumefação e febre, que cedem espontaneamente.
Fonte: www.vacinas.org.br
CAXUMBA
A caxumba, ou parotidite epidêmica foi descrita pela primeira vez no Século V a.c. por Hipócrates, que observou o surto de uma doença caracterizada por inchaço e dores no pescoço, abaixo das orelhas, unilateral ou bilateral - alguns pacientes também apresentavam dor e edema dos testículos. Em 1790, Robert Hamilton descreveu casos de caxumba com a presença de inflamação dos testículos e manifestações neurológicas. O vírus da caxumba foi identificado em 1945 e em 1951 foi testada a primeira vacina no homem.
Atualmente, é utilizada uma vacina com vírus vivo atenuado, que pode ser administrada de forma individual ou em combinação com o vírus do sarampo e da rubéola - vacina tríplice viral.
Fonte: portal.saude.gov.br
CAXUMBA
A caxumba (parodidite*) é uma doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. A infecção é causada pelo vírus da caxumba e, freqüentemente, resulta em manifestações discretas ou é assintomática.
A doença geralmente tem evolução benigna e é mais comum em crianças, mas pode ocorrer com maior gravidade em adultos susceptíveis (não imunes).
Durante a gravidez a infecção pelo vírus da caxumba pode resultar em aborto espontâneo, porém não existem evidências de que possa causar mal-formações congênitas. Como regra geral, a imunidade é permanente, ou seja, a caxumba comumente ocorre apenas uma vez na vida.
Transmissão
O vírus tem distribuição universal e a doença ocorre mais freqüentemente em regiões com baixa cobertura vacinal. O ser humano é o único hospedeiro natural do vírus da caxumba e a doença geralmente ocorre apenas uma vez na vida.
A transmissão para uma pessoa susceptível ocorre através do contato com as secreções respiratórias (gotículas de saliva, espirro, tosse) de um indivíduo infectado, mesmo quando assintomático.
O período de transmissibilidade da caxumba começa uma semana antes e vai até nove dias após o aparecimento de inflamação nas glândulas salivares (mais comumente das parótidas).
Após a transmissão, o vírus da caxumba se replica na mucosa da nasofaringe e nos gânglios linfáticos regionais. Entre 12 e 25 dias após a infecção, ocorre disseminação do vírus através da corrente sangüínea (viremia).
Durante o período de viremia, que dura de 3 a 5 dias, existe a possibilidade de disseminação para as glândulas salivares, meninges, pâncreas, testículos e ovários. A infecção pelo vírus da caxumba, produzindo ou não manifestações clínicas, geralmente resulta em imunidade permanente.
A reinfecção, embora possivel, é muito rara e, em geral, é inteiramente assintomática ou produz manifestações clínicas discretas.
Riscos
A caxumba tem distribuição universal e variação sazonal, com predomínio de casos no inverno e na primavera. Ainda é uma doença comum na maioria dos países em desenvolvimento.
Na maior parte do mundo a incidência anual da caxumba varia entre 100 a 1000 casos para cada 100 mil habitantes, com surtos ou epidemias a cada 2 a 5 anos. Entre 2004 e 2007 ocorreram diversos surtos e epidemias de caxumba em países do Continente Americano (Estados Unidos, Brasil, Canadá), Europa Ocidental (Espanha, Reino Unido, Irlanda) e Europa Oriental (Ucrânia). No Brasil (2007) está ocorrendo um surto em Campinas (SP), principalmente entre estudantes universitários.
É uma doença viral, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares (geralmente a parótida) e, às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares.
Sinônimos
Papeira, parotidite infecciosa, parotidite endêmica.
Como se manifesta?
Além do aumento das glândulas salivares (que pode ser percebido no pescoço, logo abaixo da orelha), pode ocorrer orquite (que é inflamação do testículo) em 20 a 30% dos casos em homens adultos.
Em mulheres, ooforite (inflamação dos ovários). Aproximadamente um terço das infecções podem não apresentar aumento aparente das glândulas.
Também pode haver meningite, quase sempre sem seqüelas.
Como seqüelas, podem ocorrer diminuição da capacidade auditiva e esterilidade.
Agente causador
Vírus da família Paramyxoviridae, gênero paramyxovirus
É transmissível?
A transmissão se dá por contato direto com secreções das vias aéreas superiores de pessoas infectadas (saliva, espirros...).
Tempo para aparecimento da doença
Os sintomas podem surgir num período de 12 a 25 dias após o contato com a pessoa infectada.
Por quanto tempo é transmissível?
O período de transmissibilidade varia de seis a sete dias antes das primeiras manifestações, até nove dias após o surgimento dos sintomas. O vírus pode ser encontrado na urina até 14 dias após o início da doença.
A pessoa doente não deve comparecer à escola ou ao trabalho, durante nove dias após início da doença.
Como se trata?
Não há tratamento para o vírus. O próprio corpo resolve a infecção. O tratamento orientado pelo médico visa a facilitar a resposta do organismo e aliviar os sintomas da doença, através do uso de analgésicos e repouso.
Epidemiologia
Estima-se que, na ausência de imunização, 85% dos adultos têm caxumba e que um terço dos infectados não apresentam sintomas. A doença é mais severa em adultos. As estações com maior ocorrência de casos são o inverno e a primavera.
A caxumba ocorre usualmente sob a forma de surtos, que acometem mais as crianças.
Como evitar?
A vacinação é a melhor forma de prevenir a doença. A vacina utilizada é a tríplice viral MMR (a sigla vem de Measles - sarampo; Mumps - caxumba; Rubella – rubéola) aos 15 meses de idade.
Embora a vacinação após o contato com pessoa infectada não previna a doença, recomenda-se vacinação de quem teve contato com alguém infectado.
As contra-indicações ao uso da vacina tríplice viral são: uso recente de imunoglobulinas ou transfusão sangüínea nos últimos três meses, pacientes com imunodeficiência (leucemia, linfoma), uso de corticosteróides, gravidez.
Pacientes com infecção por HIV já com sintomas, mas que não estejam severamente imunocomprometidos, devem ser vacinados.
A exposição à caxumba é importante se a pessoa não tiver recebido a vacina contra a caxumba nem tiver pego, mas 10% dos adultos que não têm antecedente algum de caxumba realmente são suscetíveis.
Os adultos que quando criança viveram na mesma casa com irmãos que tiveram caxumba podem se considerar protegidos. Os que não estão protegidos devem procurar um médico no horário comercial para avaliar se a vacina seria útil.
- Crianças: todas devem receber a vacina.
- Adolescentes e homens adultos: a vacina contra a caxumba é opcional. O risco de contrair uma infecção testicular (orquite) é de 2,5%.
- Mulheres adultas: a vacina contra caxumba é desnecessária. Não ocorrem complicações sérias.
Procure ajuda médica imediatamente se:
- Seu filho ficar com o pescoço rígido ou com muita dor de cabeça.
- Seu filho vomitar repetidamente.
- Seu filho parecer muito doente.
- A inchação durar mais de 7 dias.
- A febre durar mais de 4 dias.
- A pele sobre a glândula parótida estiver avermelhada.
- Seu filho homem for adolescente e o testículo doer.
- Tiver outras perguntas e preocupações.
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